terça-feira, 5 de julho de 2011

Rotarianos unidos seja caminhando, correndo ou escalando

     O Boletim da Fundação Rotária enviado por e-mail no último dia 01 de Julho traz histórias incríveis sobre as ações dos rotarianos pelo mundo na luta pela erradicação da Poliomielite.
     Da Malásia à Cingapura 

     Mais de 200 rotarianos, rotaractianos e amigos do Rotary no Distrito 3310 (Brunei, Malásia, Singapura) caminharam 400 quilômetros em dezembro e arrecadaram US$59.500 ao Desafio do Rotary. A jornada levou 11 dias, começando em Kuala Lumpur, na Malásia, e terminando em Cingapura. Três rotarianos e 17 rotaractianos caminharam todo o percurso, enquanto que o restante do grupo caminhou distâncias mais curtas. 
     “Estamos planejando outra caminhada para novembro”, disse Leong Chee Woh, do Rotary Club de Johore Bahru, Malásia. “Desta vez queremos que todo o distrito se envolva, para arrecadarmos pelo menos US$100.000." 
     Bolsista do Rotary em maratona
     Sarah Perry, bolsista 2010-11 de West Virginia, EUA, correu na maratona de Roterdã, na Holanda, e arrecadou mais de US$10.400 em apoio à erradicação da pólio. 
     Sarah disse queria devolver ao Rotary um pouco do que recebeu com a bolsa, e contribuir para a erradicação da doença.
     Canadenses escalam o Monte Kilimanjaro

     Quatro associadas (sim, quatro mulheres) do Rotary Club de Toronto Twilight, Ontário, Canadá, acharam uma maneira mais extrema de apoiar a campanha.
     Holly Weber, Christine Phelan, Mary Catherine Lill, e Alice Maliakkal passaram seis dias em uma caminhada ao topo do Monte Kilimanjaro e arrecadaram US$8.500 para a campanha de erradicação da pólio. 

"Estamos muito perto de acabar. Se trabalharmos juntos, poderemos erradicar a pólio". - Holly Weber Rotary Club de Toronto Twilight
“Foi uma experiência fantástica estar no ponto mais alto da África,” disse Holly Weber, presidente do clube de 2010-11. “Não parei até chegar ao topo da montanha."

     Elas praticaram por meses, usaram suas férias e centenas de dólares, organizando a caminhada através de um guia na Tanzânia. A parte mais difícil da jornada foi no quarto dia, em que começamos a caminhada à meia noite e passamos 15 horas andando para chegar até o topo e voltar para o acampamento.
     "Todos nós chegamos ao topo e voltamos bem", disse Weber, presidente do clube. "Foi extraordinário estar no ponto mais alto da África. Eu ficava me imaginando no topo, e continuava. Eu estava determinada a completar esta meta."
     Antes do início da caminhada, as mulheres visitaram o Rotary Club de Moshi Kilema Kati, e conheceram uma escola primária, um hospital, uma clínica de HIV/AIDS e a escola vocacional para meninas, patrocinada por projetos do clube.
     Weber disse em seu blog que elas usaram as redes sociais como LinkedIn para divulgar a iniciativa. O objetivo da equipe era fazer parte do Desafio do Rotary.
     Um associado do Rotary Club de West Point, Virgínia, disse que Bonadonna foi inspirada pela sua participação no Dia Nacional de Imunização em Dhanbad, Índia, coordenado pelo Distrito 7730. "Pensei: Seria legal visitar 200 clubes em 200 dias", ela conta. "Primeiro, eu queria mostrar aos clubes que precisamos terminar o trabalho que começamos. E segundo, lembrar cada um dos clubes que nós estamos nisto juntos."

     Ela começou sua aventura no dia 2 de outubro, visitando o Rotary Club de North Suffolk, Virgínia. Durante cada visita, Bonadonna pediu para que o clube a isentasse do valor da refeição, que ela doou para o Pólio Plus. Clubes e distritos também fizeram contribuições. Durante sua jornada, ela postou fotos e escreveu sobre suas visitas em seu  blog.
     "Durante minha jornada, eu tinha a esperança de inspirar outros rotarianos a se envolverem mais com o Pólio Plus", ela disse. "Porém, em minhas visitas aos clubes, eu é quem fui inspirada, pelo excelente trabalho que os rotarianos estão fazendo no mundo." 
    Veja outras histórias como estas no link e nos blogs citados acima.

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